sábado, 26 de dezembro de 2015

Star Wars: O Despertar da Força - O Veredito Alucinado!




Wars: Episódio VII - O Despertar da Força chegou!!!

A primeira coisa a ser dita é: se você acha que sabe do que se trata O Despertar da Força a partir dos trailers, é melhor pensar novamente. Nenhum dos diversos teasers divulgados nos últimos meses oferece alguma dica objetiva do enredo. Quer dizer, dá para presumir poucos detalhes, mas não muito. Por exemplo: onde está Luke Skywalker? Pode-se imaginar que esse questionamento não se limite ao público: no filme, Luke também é um mito sobre o qual todo mundo se lembra e quer saber a respeito. Além disso, o que mais os trailers mostram? Interações emocionantes entre a sucateira Rey e o ex-stormtrooper Finn; Han Solo e Chewbacca "de volta para casa" - ou seja, a bordo da Millennium Falcon; Leia, eterna princesa, agora uma general no comando da Rebelião; e o novo vilão sombrio, Kylo Ren, cultuando o capacete derretido de Darth Vader. Posso garantir, tudo isso está em O Despertar da Força, de uma forma ou outra. O interessante é ir presenciando como essas peças se encaixam.
E é ótimo concluir que J.J. Abrams executou sua árdua tarefa com louvor. A experiência agridoce com a franquia Star Trek lhe valeu uma boa carga de experiência e engrossou ainda mais sua casca de diretor de ficção científica. Apesar de confiante, ele sabia que não podia errar a mão com uma saga ainda mais amada, e para a sorte dele, não foi o que aconteceu. Suas escolhas criativas, primando pela exuberância visual e objetividade, podem ser vistas e sentidas a todo momento (e sem abusar do recurso de lens flare!). Planos grandiosos e abertos filmados em locações reais exibem um lado de Star Wars que não vimos nos filmes anteriores -- no caso da primeira trilogia, por pura falta de recursos; no caso da segunda, exatamente pelo motivo contrário, o excesso de efeitos especiais. O Despertar da Força faz uso consciente de recursos de computação gráfica, sem exageros, excessos e exibicionismo. É prazeroso assistir a um filme de fantasia que parece de fato autêntico, e não apenas embrulhado nas trucagens digitais que assolavam a maior parte dos Episódios I a III.

De cara, O Despertar da Força consegue capturar a magia e o feeling dos três primeiros filmes lançados entre 1977 e 1983. Ao mesmo tempo, ele parece moderno, atual e elegante como um Star Wars para essa geração deveria ser. Talvez o maior mérito deste novo longa -- e possivelmente dos dois próximos -- é nos fazer esquecer que os Episódios I a III existiram. Um pouco daquela estética colorida e brilhante está ali, e o ritmo é um pouco menos acelerado, mas o que vemos é um produto fresco, novinho em folha, e ao mesmo tempo completamente familiar. Parece o Star Wars que conhecemos tão bem, mas cada nova cena proporciona uma surpresa que fará a alegria dos fãs nostálgicos. Se me permite uma ousadia, eu digo que seria bastante adequado se O Despertar da Força fosse o primeiro filme Star Wars a ser produzido após O Retorno de Jedi. Agora, chega a ser incrível perceber o quanto a trilogia de 1999 a 2005 hoje se parece desconectada de todo o resto.



O que mais você precisa saber sobre O Despertar da Força que não atrapalhará sua experiência? Antes, as partes boas. Rey, interpretada pela britânica Daisy Ridley, é incrível e se revela a heroína que Star Wars sempre precisou. Habilidosa, atlética, carismática e dona de uma personalidade forte e crível, ela domina todas as cenas em que aparece e tem o que é necessário para se tornar um ícone da saga para as novas gerações de fãs. Se há uma certeza ao final do filme, é a de que Rey irá brilhar muito nos próximos episódios e, possivelmente, muito além desta trilogia.

O restante do elenco novato também nos parece estranhamente familiar, mesmo que jamais tenhamos convivido com esses heróis antes. Poe Dameron (Oscar Isaac), mais habilidoso piloto de X-Wing da Rebelião, provavelmente irá crescer nos próximos capítulos, mas desde já mostrou ao que veio -- para velhos fãs, imagine-o como um Wedge Antilles mais afetuoso e de sangue latino. Finn (John Boyega) também é uma grata surpresa, trazendo a sua interpretação energética uma combinação de espontaneidade e alívio cômico que às vezes falta aos protagonistas dos filmes anteriores. Em se tratando de novos heróis para garantir o futuro da saga, Star Wars está muito bem, obrigado.



Do lado sombrio da Força, porém, as coisas ainda estão indefinidas. O Kylo Ren de Adam Driver acaba se revelando muito mais do que um mero vilão mascarado, vestido de preto e com voz grossa (eventualmente, ele tira a máscara), mas nos proporciona mais perguntas do que respostas. Assim como Daisy Ridley, Driver se revela o grande achado masculino do elenco de O Despertar da Força, conciliando bem a crueldade e a humanidade que costumamos presenciar no grande vilão da cultura pop em todos os tempos -- ninguém menos do que Darth Vader. De uma coisa você pode ter certeza: Kylo Ren não é descartável como foi Darth Maul. E falaremos muito sobre ele (e suas motivações) nos próximos anos.

Outros vilões já conhecidos de Episódio VII -- o Líder Supremo Snoke (Andy Serkis, coberto de computação gráfica), a Capitã Phasma (Gwendoline Christie) e o General Hux (Domhnall Gleeson) -- poderiam ter mais tempo de tela, mas é provável que crescerão em importância nos Episódios VIII e IX. O que é possível notar rapidamente é que a Primeira Ordem consegue ser muito mais cruel e impiedosa do que costumava ser o Império comandado por Palpatine e Vader. Aliás, a base Starkiller, que descrevo livremente como "uma Estrela do Morte encharcada de esteróides e whey protein", é capaz de fazer mais estragos do que os trailers nos deixavam imaginar.

Ainda falando sobre o que funciona bem em O Despertar da Força, é preciso aplaudir a simples existência do droide BB-8, útil, carismático e totalmente sintonizado com o que representa Star Wars nos dias de hoje. Além disso, voltar a explorar os já gastos C-3PO e R2-D2 seria um pouco de forçação de barra (a velha dupla de droides aparece, mas com importância relativizada). Dito isso, é hora de falar sobre o que mais importa aos velhos fãs: qual é a importância de Luke Skywalker, Leia Organa e Han Solo nos novos filmes?


De certa forma, dá para dizer que Episódio VII é um filme de Han Solo (Harrison Ford) -- o que não é exatamente uma novidade, dada a importância que ele recebeu nos trailers. Mas é a maneira como ele é retratado que talvez cause espanto ao público que não o vê em ação há mais de três décadas. É preciso lembrar que o mercenário canalha mais charmoso da galáxia agora é um homem de idade, que felizmente envelheceu sem perder a dureza e a ternura. As melhores frases de efeito saem de sua boca, e a interação fraternal que ele continua a ter com Chewbacca após tantos anos de parceria chega a emocionar. Ford merece palmas por conseguir resgatar um dos personagens mais amados da franquia e reinterpretá-lo exatamente da maneira que os fãs sonhavam em ver. Não consegui disfarçar um berro de satisfação quando Solo finalmente entrou em cena, e esse prazer é renovado a cada sorrisinho de canto de boca e frase de efeito que ele solta a cada diálogo com o elenco mais jovem. Citando uma de suas ótimas tiradas, é nessas horas que todo fã ardoroso de Star Wars realmente se sente em casa.

Carrie Fisher, por sua vez, não tem muito tempo para dizer ao que veio como a agora General Leia, e parece tão cansada da guerra quanto Solo. O problema talvez seja que a persona expansiva e sarcástica que a atriz construiu publicamente ao longo dos anos agora se confunde com a faceta imponente e respeitosa de Leia. A ex-princesa passou por momentos pesados nas últimas três décadas (nem todos muito claros para o público), e isso transparece nos poucos minutos que ela tem em cena. Já Luke Skywalker (Mark Hammil) é o mito que todos buscam e relembram em O Despertar da Força, e dizer mais do que isso atrapalhará bastante a experiência de quem ainda não viu o filme.


Pelo menos para mim, o maior mérito de O Despertar da Força é ser um filme que um seguidor antigo de Star Wars (como eu) não tem vergonha de dizer que adorou. Não foram poucas as vezes em que vibrei em silêncio, gargalhei ou me emocionei (de olhos molhados) por causa de alguma referência, easter egg ou pequeno detalhe que passará batido pela maioria do público, mas que farão os fãs da primeira geração pensarem "valeu por essa, J.J.". Atualmente o nerd mais respeitado dessa e outras galáxias, Abrams nos demonstra que é um dos nossos, respeitando ao máximo o produto original e a memória dos fãs. Ao mesmo tempo, ele ainda consegue nos surpreender a cada revelação e nos faz indagar o que vai acontecer depois, ou o que diabos muitas daquelas coisas significam.

Aliás, talvez seja esse o maior defeito de Star Wars: O Despertar da Força: ele deixa muitas pontas soltas, até demais. Provavelmente a intenção era não revelar muito para haver o que contar nos próximos filmes. Assim mesmo, parece que o ritmo é exageradamente incessante, como se houvesse pressa de se chegar "lá". Não há longos diálogos, comuns nas duas trilogias, e há pouquíssimo espaço para aborrecidas discussões filosóficas ou políticas. É tudo direto ao ponto, sem firulas, mas com requinte e capricho notáveis. A sensação de que o filme passa rápido é verdadeira e literal: Episódio VII ultrapassa pouco mais de duas horas, mas poderia ter pelo menos 40 minutos a mais (o atual público de blockbusters na certa já está doutrinado para aguentar isso). Assunto para se explorar existe, e duvido que a plateia reclamaria de ficar um pouco mais de tempo sentada no escuro.


Do lado técnico, há muito mais a ser dito. Na maioria das cenas, os efeitos especiais práticos são favorecidos em relação à computação gráfica, o que colabora para o senso de realismo e familiaridade com a trilogia original (também bastante "analógica"). Quase não há sequências em que duvidamos do que estamos vendo, como era o caso na maior parte do irritante Episódio II. O interior da Falcon Millennium permanece intacto como era em nossas memórias de infância, e as cenas no planeta desértico de Jakku reservam tomadas de tirar o fôlego. Ao mesmo tempo, há tanta novidade que será preciso assistir ao filme diversas vezes para dar conta de tudo: criaturas inéditas, sistemas planetários sobre os quais nunca tínhamos ouvido falar e toda uma nova estrutura política que o longa não se presta muito em explicar. Dessa vez, consumir os produtos paralelos -- livros, quadrinhos, games etc -- será tarefa obrigatória aos fãs que quiserem compreender para valer as intrincâncias do enredo.

E falando de momentos icônicos, tudo o que esperamos ver em um filme Star Wars está presente em O Despertar da Força: há batalhas de sabre de luz apaixonadas e sangrentas, tiroteios caóticos entre rebeldes e stormtroopers e cenas de combates espacial alucinantes -- ainda mais incríveis quando acontecem em plena luz do dia, rente às superfícies dos planetas. Trata-se de uma maneira intensa e moderna de presenciar a rivalidade entre X-Wings e TIE-Fighters como só poderíamos imaginar em nossos sonhos de criança. Aliás, esse é outro aspecto em que o novo filme surpreende: enxergamos ângulos e pontos de vista inéditos, literais e abstratos, que anteriormente não foram explorados e que agora surgem cristalinos para o nosso deleite. Você saberá do que estou falando quando for sua vez de assistir.

Tais ousadias também se aplicam às interessantes lutas de sabre de luz, que aqui ganham uma abordagem renovada sem perder a dignidade. E ao contrário do que a chancela Disney poderia dar a entender, esse não é um filme para crianças, ainda que não falte apelo para isso -- BB-8, Ray, Finn e até mesmo Kylo Ren são carismáticos o bastante para perdurar no universo dos action figures. Mas há doses consideráveis de violência na forma de tortura, combates corpo-a-corpo com sangue espirrando, execuções em massa, planetas devastados e até mesmo perseguições com monstros horríveis ao estilo Alien: O Oitavo Passageiro. Por essas e outras, Episódio VII é o filme mais variado de toda a saga, e talvez o mais adulto e emocional desde O Império Contra-Ataca (não adianta, jamais vou me convencer de que a bisonha transformação de Anakin em Darth Vader foi executada com a sensibilidade adequada. Imperdoável, George Lucas!).



Assistir a um novo Star Wars tão completo após todos esses anos é uma experiência prazerosa e emotiva que há muito tempo o cinema não me proporcionava. A sensação é a de encontrar um baú cheio de fotos antigas que nunca vimos antes e descobrir informações sobre familiares que amamos e com quem perdemos contato há tempos. Temos diante de nós um novo exemplar da franquia mais assistida, discutida e explorada da história do cinema, e pela primeira vez não sabemos o que esperar de seus próximos capítulos. O futuro é incerto como uma página em branco esperando para ser preenchida. Ao mesmo tempo, O Despertar da Força apenas arranha a superfície das novas possibilidades de Star Wars. Poderia ser mais aprofundado e explicativo, mas é provável que essas questões mal resolvidas sejam compensadas nos próximos episódios. Por enquanto, é bem possível que você saia do cinema sabendo menos ainda do que pensava entender. E de repente, nenhuma data parece tão distante quanto 26 de maio de 2017, quando Episódio VIII chegará aos cinemas.

O VEREDICTO
Os fãs enfim podem dormir tranquilos: Star Wars: O Despertar da Força é realmente o grande filme que todo aquele hype prometeu. J.J. Abrams conseguiu a proeza de manter segredos intactos, ainda mais na era da informação abundante e instantânea, além de criar uma história que renova nossa compreensão sobre um velho universo e que torna impossível saber como a história vai se desenrolar daqui em diante. O respeito à trilogia original de 1977 a 1983 é o que faz de Episódio VII a continuação perfeita daqueles filmes, além de nos fazer esquecer que a segunda trilogia existiu. Os novos personagens convencem, apesar de a nova trama não ter sido tão bem explorada, deixando espaço para muita água rolar em Episódios VIII e IX. Se a intenção era renovar a saga mais importante da cultura pop para novas gerações e agradar um enorme contingente de fãs devotos, o objetivo foi cumprido. Parabéns, J.J. Abrams. E que venha Episódio VIII -- e que venha logo!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Stan Lee aparece em cartaz do filme solo de Deadpool; confira também trailer IMAX


A 20th Century Fox divulgou um novo cartaz IMAX de “Deadpool”. Além do anti-herói (Ryan Reynolds, de “A Dama Dourada”) em destaque, o pôster também traz outros personagens do longa, inclusive Stan Lee que, como de hábito, terá sua tradicional participação especial. Confira e, logo abaixo, veja também o novo trailer IMAX:

sábado, 5 de dezembro de 2015

Épico trailer de Batman vs Superman: A Origem da Justiça



Temendo as ações não controladas de um super-herói quase Deus, o formidável vigilante de Gotham City assume o reverenciado papel de salvador de Metrópolis, enquanto o mundo discute sobre o tipo de herói que realmente precisa. E enquanto Batman e Superman estão em guerra, uma nova ameaça surge rapidamente, colocando a humanidade em um perigo que jamais imaginou. Clark Kent não confia no vigilante mascarado de Gotham. Bruce Wayne não confia no alienígena que quase destruiu Metropólis. E Lex Luthor, que odeia o Superman mais do que qualquer um, está manipulando os dois para seus próprios fins obscuros.

“Batman Vs Superman: Amanhecer da Justiça” trará Henry Cavill (“Homem de Aço”) como Superman e Ben Affleck (“Argo”) se apresentará como o Batman, Gal Gadot (“Velozes e Furiosos 6“) viverá a Mulher Maravilha, Jesse Eisenberg (“Rede Social“) interpretará Lex Luthor, o novato Ray Fisher será Victor Stone, que no futuro se torna o Cyborg, Jeremy Irons (“As Palavras”) será o mordomo Alfred. Callan Mulvey (“300: A Ascensão do Império“), Tao Okamoto (“Wolverine – Imortal“) e Holly Hunter (“Os Incríveis“) também estão confirmados.

Completam o elenco Laurence Fishburne (“Contágio“), Amy Adams (“Trapaça”) e Diane Lane (“Secretariat“), que repetem seus papéis de “O Homem de Aço“. E, possivelmente, Jason Momoa (da série “Game of Thrones”) faça sua primeira aparição como Aquaman. O roteirista vencedor do Oscar por “Argo“, Chris Terrio assina o roteiro.

O filme chegará aos cinemas brasileiros em 24 de março de 2016.

domingo, 22 de novembro de 2015

Novo cartaz de Os 8 Odiados, faroeste de Quentin Tarantino


Foi divulgado recentemente o novo pôster de “Os 8 Odiados”, próximo filme de Quentin Tarantino (“Django Livre”). Veja:

                   

“Os 8 Odiados” ocorrerá após uma Guerra Civil, onde uma diligência desviada de sua rota para uma tempestade de neve. Um grupo de oito estranhos formados pelo caçador de recompensas Major Marquis Warren, pelo enforcador John Ruth, pela prisioneira Daisy Domergue , o xerife Chris Mannix, o mexicano Bob, o homem pequeno Oswaldo Mobray, o vaqueiro Joe Gage e pelo confederado General Sanford Smithers ficam presos em um salão no meio do nada e à medida que a tempestade ultrapassa os limites previstos, os oito viajantes descobrem que podem não chegar a seu destino, Red Rock.

Estão no elenco Samuel L. Jackson (“Os Vingadores”), Kurt Russell (“Fuga de Nova Iorque”). Jennifer Jason Leigh (“Amores Inversos”), Walton Goggins (“Lincoln”), Demian Bichir (“A Recompensa”), Tim Roth (da série“Lie To Me”), Michael Madsen (“Pregando o Amor”), Bruce Dern (“Django Livre”) e recentemente Channing Tatum (“Anjos da Lei”) entrou para o elenco. Escrito e dirigido por Tarantino, “The Hateful Eight” tem Richard N. Gladstein, Stacey Sher e Shannon McIntosh. Harvey Weinstein, Bob Weinstein e G. Mac Brown como produtores executivos, e Coco Francini e William Paul Clark como produtores associados.

O longa estreia dia 25 de dezembro nos EUA e em 07 de janeiro no Brasil.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Grifos, orcs, Aliança e Horda no teaser trailer do filme Warcraft


Algum ritmo atras foi revelado Pela Legendary Pictures Uma Descrição dos Personagens principais Fazer longa: Membros da Aliança: - Anduin Lothar (Travis Fimmel, da série "Vikings") :. Protagonista da Aliança, Lothar E um herói de guerra that sacrificou Tudo Paragrafo Manter O Povo de Azeroth Uma salva - Rei Llane Wrynn (Dominic Cooper, o Howard Stark de "Capitão América"): É o Líder da Cidade da Aliança, Stormwind, e hum farol de Esperança Paragrafo Seu povo em hum ritmo de trevas. - Medivh (Ben Foster, de "O Grande Herói"): Conhecido como "O Guardião", Medivh e Um Protetor misterioso e solitário Que empunha o Poder formidável. - Khadgar (Ben Schnetzer, de "A Menina Que Roubava Livros"):. Khadgar e Um talentoso Jovem mago, embarcando em Uma ousada busca da Verdade - Lady Taria (Ruth Negga, hum Raina da série "Os Agentes da SHIELD"): Taria E Uma rainha Verdadeira de Stormwind, grande amor do Rei Llane e Mais confiavel conselheira. - Garona (Paula Patton, de "Missão: Impossível - Protocolo Fantasma"): Pego between a UMa ea Aliança Horda, Garona e Um sobrevivente de Força de Vontade that Desen Decidir Onde SUA lealdade



Membros da Horda: - Durotan (Toby Kebbell, o Koba de "Planeta dos Macacos: O Confronto"):. Protagonista da Horda, Durotan E o nobre chefe do Clã Frostwolf que Luta Paragrafo salvar Seu povo é Sua Família da extinção - Orgrim ( Robert Kazinsky, da série "True Blood"): Orgrim E a Mão Direita de Durotan e hum bravo guerreiro DESTINADO um empunhar Uma Doomhammer :. Uma arma lendária de dos orcs - Blackhand (Clancy Brown, o geral Wade Eiling da série "Flash"):. Conhecido como "O Destruidor", Blackhand e Um dos Mais temíveis gigantes e WarChiefs DOS orcs - Gul'dan (Daniel Wu, de "Viagem à Lua de Júpiter"): Gul'dan e Um governante supremo dos orc, POR alimentado Uma magia negra que AINDA NÃO consegue Controlar.


Pôster já foi divulgado. Veja:



Enquanto O Primeiro Reboque de "Warcraft - O Primeiro Encontro de Dois Mundos" não Chega, O Filme baseado no universo do Jogo World of Warcraft dirigido por Duncan Jones ("Contra o Tempo") ganhou hum Provocação Exibindo algumas cenas that veremos nenhum de FINAIS Vídeo (Que Será lançado no dia 06 de novembro). Veja:


Baseado no universo do jogo "World of Warcraft", uma obra TEM roteiro de Charles Leavitt ("Diamante de Sangue") e e Produzido Pela Legendary Entretenimento em Parceria com a Blizzard Entertainment, dona de da Franquia de dos jogos. A Direção E de Duncan Jones ("Lunar"). A trama do PoDE ter Como base OS acontecimentos de dos jogos da Dinamarca lançados Franquia NA DÉCADA DE 1990. O heroi seria diretor hum Jovem cônsul do Senado Kirin Tor, Chamado Khadgar, e Seu mentor, seria o mago Medivh (Foster). Orcs, trolls, Anões, elfos, espíritos e Mortos-vivos also devem Marcar Presença nenhuma Filme. "Warcraft" deve Chegar como telonas em 10 de junho de 2016.

domingo, 1 de novembro de 2015

Novas fotos de Esquadrão Suicida





Embora não tenham ganhado nenhuma capa da Empire, essa semana os demais integrantes do grupo do “Esquadrão Suicida” receberam algumas imagens individuais. Veja:




O elenco é formado por Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street”) como Arlequina, Will Smith (“Um Conto do Destino”) como Pistoleiro, Jared Leto (“Clube de Compras Dallas”) como Coringa, Joel Kinnaman (“RoboCop”) como Rick Flagg, Viola Davis (da série “How to Get Away With Murder”) como Amanda Waller, Jai Courtney (“Divergente”) como Capitão Bumerangue e Cara Delevingne (“Anna Karenina”) como Enchantress, entre outros.

Em “Esquadrão Suicida”, o major norte-americano Rick Flagg recebe uma missão durante a Segunda Guerra Mundial: treinar doze criminosos condenados à morte ou sentenciados a décadas na prisão para uma missão suicida atrás das linhas inimigas – tudo em troca do perdão por suas sentenças. No filme, a formação da equipe de vilões mercenários aceita missões impossíveis do governo em troca de perdão por suas penas e deve ter o Pistoleiro como líder.

A estreia está marcada para 05 de agosto de 2016.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Coringa é destaque de revista em nova imagem de Esquadrão Suicida





O elenco é formado por Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street”) como Arlequina, Will Smith (“Um Conto do Destino”) como Pistoleiro, Jared Leto (“Clube de Compras Dallas”) como Coringa, Joel Kinnaman (“RoboCop”) como Rick Flagg, Viola Davis (“O Desaparecimento de Eleanor Rigby”) como Amanda Waller, Jai Courtney (“Divergente”) como Capitão Bumerangue e Cara Delevingne (“Anna Karenina”) como Enchantress, entre outros.

Em “Esquadrão Suicida”, o major norte-americano Rick Flagg recebe uma missão durante a Segunda Guerra Mundial: treinar doze criminosos condenados à morte ou sentenciados a décadas na prisão para uma missão suicida atrás das linhas inimigas – tudo em troca do perdão por suas sentenças. No filme, a formação da equipe de vilões mercenários aceita missões impossíveis do governo em troca de perdão por suas penas e deve ter o Pistoleiro como líder.

A estreia está marcada para 05 de agosto de 2016.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Exterminador do Futuro: Gênesis surpreendeu!


Depois dos dois últimos filmes do Exterminador do Futuro, terem sido mais ruim do que bater em mãe. Quando foi anunciado Exterminador do Futuro: Gênesis, como uma especie de remak misturado com viagem temporal, todo mundo imaginou: ''La vem merda!'', Nessa matéria nós defendemos outro veredito: vale a pena, sim, conferir, e pode esperar um respeito fantástico quanto os dois primeiros filmes da franquia.

Conseguindo a proeza de trazer de volta Arnold Schwarzenegger no seu papel de 31 anos atrás, fruto de uma série de viagens de tempo. Provavelmente todo mundo ao sair do filme vai ficar discutindo sobre o que aconteceu, quando aconteceu e por quê. E provavelmente você vai se fazer essas perguntas durante o filme também.

No futuro, em 2029, John Connor lidera uma rebelião contra a Skynet, e a perversa inteligência artificial, acuada, tem um plano B: usar sua última grande arma, um Exterminador (Arnold Schwarzenegger mais jovem) enviado para 1984, para que ele mate Sarah Connor antes de John nascer. Kyle Reese, braço direito de Connor, vai logo depois para este mesmo ano na tentativa de proteger Sarah.

Mas, ao chegar lá, ele encontra uma Sarah totalmente preparada para esta guerra, já que ela foi criada, desde pequena, por outro Exterminador (Arnold Schwarzenegger hoje), que, por sua vez, foi enviado para protegê-la quando pequena de outro Exterminador que tentou matá-la. E isso não é tudo, porque mais viagens no tempo acontecem para o futuro e para o passado no decorrer da trama.

Todas essas viagens geraram novas linhas do tempo e os próprios filmes anteriores da franquia são uma realidade alternativa do que estamos vendo agora. Tudo isso dá um verdadeiro nó na cabeça de quem está assistindo ao filme. E esse infelizmente não é um nó dos bons, do tipo Matrix, em que você pensa: “Esse filme é inteligente demais para mim. Terei que ver de novo até entender”.

tivemos a oportunidade de conferir Exterminador do Futuro: Gênesis em uma das poucas salas de cinema IMAX do Brasil. Se você tem essa ou outras tecnologias inovadoras na sua cidade, como o Extreme Digital Cinema ou o Macro XE, não dispense ver o filme dessa forma: a imersão proporcionada por uma boa qualidade de tela é uma das melhores experiências deste longa-metragem.

Cenas de ação e explosões ocorrem por toda a parte e são bastante empolgantes — e talvez uma das melhores coisas de Gênesis. Esse é um tipo de filme que você vai ver pelo espetáculo, então vale a pena conferir em boa qualidade.

Mas não espere o mesmo comentário quanto aos efeitos 3D. Aqui nos deparamos com mais um caso de filme que pode ser visto em 2D sem se perder nada: certamente, o recurso poderia ter sido melhor explorado.


Novo bordão e bastante nostalgia

A união de Schwarzenegger e Exterminador do Futuro não podia dar em outra coisa senão em bordões que imortalizaram o ator e a franquia. Sim, ouvimos o “I’ll be back” de que tanto sentimos falta e ganhamos uma nova frase, mais adequada aos dias atuais do astro: “Velho, mas não obsoleto”. No entanto, a frase foi gasta um pouco demais e perdeu logo, logo o seu efeito cômico.

Uma das melhores coisas tanto em Exterminador do Futuro: Gênesis, quanto em Jurassic World, é a exploração de momentos-chaves passados da franquia. Jurassic World fez isso melhor, mas Gênesis ainda consegue aquecer o coração dos fãs saudosos relembrando cenas, personagens e momentos explosivos dos dois primeiros Exterminadores.

Outra grande vitória do filme foi a representação de Schwarzenegger mais jovem, que aparece com um visual mais próximo ao do primeiro filme. Enquanto você assiste, você sabe que aquilo é alguma “bruxaria” da tecnologia e fica maravilhado com o extremo realismo.

Na verdade, foi usada uma equipe inteira para projetar um Schwarzenegger mais jovem totalmente digital, algo que nunca havia sido feito antes com um ator vivo. Essa equipe trabalhou por 12 meses intensivamente para criar as 35 tomadas de cenas que representam cerca de cinco minutos do filme. Dois responsáveis por este efeito espetacular foram Sheldon Stopsack e Janek Sirrs, que usaram como base outros filmes do ator da década de 1980 e 90, como Um Tira no Jardim de Infância, e um documentário de 1977, O Homem dos Músculos de Aço, para recriar o visual do ator.

Primeiro, foi preciso achar um dublê de corpo para o Arnold de 30 anos atrás e eles encontraram apenas um: Brett Azar, fisiculturista australiano de 27 anos. Depois, foi preciso fazer o rosto digital de Schwarzenegger, tendo cada detalhe reconstruído por uma vasta biblioteca de imagens de Arnold mais jovem. Capturas do rosto atual do astro também foram feitas para dar alguns ajustes. Por fim, foi preciso dar alguns retoques no corpo do dublê, já que o ex-governador da Califórnia tem um físico extremamente único.
Diversão!

Exterminador do Futuro: Gênesis é uma boa diversão que vale a pena ser vista nos cinemas. Uma sequência melhor do que muitas críticas negativas têm levado a crer. O elemento de diversão, com o espetáculo de explosões, cenas de tensão e reviravoltas a todo o momento, deve ser aproveitado — afinal, esse era um dos filmes mais esperados de 2015 e ainda será assunto por um bom tempo. Arnold é Arnold e ele está de volta!

Deixe-se levar pela nostalgia e confira o novo Exterminador do Futuro para ter a sua própria opinião. E depois venha compartilhá-la com a gente nos comentários!





quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Clássicos para sempre: Falcão O Campeão dos Campeões (1987)




Falcão (Hawk, no original) é um caminhoneiro e, nas horas vagas, um homem que gosta de uma disputa de queda de braço. Homem de maneiras simples e pouco estudado, Falcão conheceu a filha de um homem rico com a qual teve um filho. Por causa da pressão do pai, Falcão abandonou a mulher que amava, deixando um filho para trás. Este filho acabou crescendo sob a tutela do seu avô e teve uma educação refinada. Muitos anos depois, quando a mulher de Falcão se encontra terrivelmente doente, ela pede a seu filho que passe algum tempo com seu pai enquanto estão a caminho de vê-la antes de uma difícil cirurgia em um hospital. Pai e filho precisam recuperar o tempo perdido ao mesmo tempo em que a simplicidade do pai entra em conflito com a educação e modos refinados do filho. O que talvez possa os unir é uma competição de queda de braço no qual Falcão se envolve.

Bem, esse é um típico filme de road trip, um hábito extremamente comum entre os norte-americanos. O road trip nada mais é que uma viagem ao interior do país dirigindo um carro, uma moto, a pé ou pedindo carona. Aqui no Brasil poucas pessoas têm esse hábito apesar de eu conhecer alguns amigos mochileiros que se aventuraram pela América do Sul. Mas existe mais uma peculiaridade: o road trip geralmente é uma viagem de família enquanto que o mochileiro às vezes é um solitário.

Mas, bem, sendo um road trip a história possui teoricamente um final claro: o encontro com a mãe. É aí que o diretor do filme coloca um plot twist e dirige a história para um outro caminho. No fundo, nada mais é que um pai querendo conhecer seu filho e este, mimado e metido, desdenhando do pai até que uma atividade feito pelo pai os une. Esta atividade se torna o ponto fulcral onde pai e filho começam a resolver suas diferenças.


É um filme bem simples e com uma premissa pouco audaciosa, como a maioria dos dramas da década de 80. E mesmo assim é uma trama muito bacana, conseguindo alcançar seu objetivo. Se eu posso fazer uma crítica ao filme é justamente este excesso de simplicidade. Teria sido possível desenvolver melhor os personagens secundários como a mulher de Falcão (da qual nem lembro o nome) e o pai dela. Este age como o antagonista da história, mas ele é malvado demais (no sentido estritamente maniqueísta do termo). Ele apenas age por aquilo que ele entende ser o melhor para a filha. Mas no filme ele parece ser um vilão inescrupuloso… acho que suas motivações podiam ser melhor explicadas. Quanto à esposa de Falcão, esta passa muito ao léu, fazendo com que nós, espectadores, não nos importemos tanto com ela.

Stalonne está muito bem neste filme. Sem dúvida é um dos melhores de sua carreira, mostrando que ele não é apenas um ator de filmes de ação, mas que sabe encarar um drama. E este tipo de personagem sofrido e simplório se encaixa bem com o seu perfil (vide Rocky e Rambo). Claro que ele fez muita bomba depois disso (lembrem-se daquela pérola chamada Stalonne Cobra), mas ele é um bom ator. Dos atores de filmes de ação (Van Damme, Schwarzenegger, Lundgren, Bruce Willis), o considero mais ator do que os outros. Tem um bom timing nas falas, sabe criar gestos e tiques para seus personagens (a virada de boné do Falcão quando ele fica sério é um toque genial).

O ator que interpreta o filho do Falcão também está muito bem. A atuação dele é coerente com o personagem no filme: começa como um moleque metido e irritante, mas que vai se encantando pouco a pouco com o jeito simples do pai. A cena dos dois fazendo flexão e levantando pesos é tocante. Isso entre outras cenas.

Gostei de onde o filme foi ambientado. Dá o ar de filme típico de road trip: desertos, canyons, lanchonetes de beira de estrada. Tudo muito marrom, mostrando a natureza simples e da terra de Falcão. Somente no final vemos algumas cenas em Las Vegas. A trilha sonora também é muito boa. Gosto dessas músicas new age dos anos 80 e podemos vê-las sempre em momentos emblemáticos do filme (durante a viagem na estrada, o momento da separação de pai e filho e até o campeonato de queda de braço).

Dou uma nota 8,0 para o filme. Acho que poderia ser melhor, mas ainda assim é um excelente filme. Boa pedida para uma tarde de sábado ou domingo quando não há nada para fazer depois de um dia de praia ou de um passeio.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Primeira imagem oficial de Assassin’s Creed com Michael Fassbender



Foi liberada nessa quinta-feira (27) a primeira imagem oficial da aguardada adaptação do game “Assassin’s Creed”, protagonizada por Michael Fassbender (“X-Men: Primeira Classe”), que é justamente o destaque da foto. Além da imagem a sinopse oficial também foi revelada. Veja:


No filme, Fassbender será Callum Lynch, que descobre ser descendente de uma sociedade secreta de assassinos através de memórias genéticas desbloqueadas e que lhe permitem reviver as aventuras de seu antepassado, no caso, Aguilar, um homem que viveu durante o século 15 na Espanha. Após ganhar incríveis conhecimentos e habilidades, ele está pronto para derrotar os opressores Cavaleiros Templários dos dias de hoje.

Segundo os sites Variety e Deadline, Ariane Labed (“Antes da Meia Noite”) e Michael K. Williams (da série “Boardwalk Empire”) entraram para o elenco de “Assassin’s Creed”. Os personagens não foram revelados, mas ambos podem participar de mais filmes da franquia.

Marion Cotillard (“Dois Dias, Uma Noite”) está confirmada como uma das protagonistas. O filme pode ainda contar com Alicia Vikander (“Ex Machina”). Bill Collage e Adam Cooper, que recentemente escreveram “Êxodo: Deuses e Reis”, foram responsáveis pela mais recente versão do roteiro. Justin Kurrzel, que trabalhou com Fassbender e Cotillard em “Macbeth”, será o diretor.

A trama dos jogos traz a história de Desmond Miles, um homem contemporâneo que é sequestrado por uma obscura organização e forçado a reviver as memórias de seu ancestral Altaïr ibn-La’Ahad, que era parte de uma aliança secreta de assassinos durante a Terceira Cruzada, com o objetivo de recuperar alguns artefatos históricos. Desde então, outras continuações foram lançadas, mas centradas em outros personagens e em outros momentos históricos, como o Renascimento e a Revolução Americana por exemplo.

As filmagens devem começar em agosto deste ano, e o lançamento está marcado para 21 de dezembro de 2016 nos EUA.

domingo, 16 de agosto de 2015

Quarteto Fantástico (2015) Fracasso TOTAL!





Os melhores ingredientes podem resultar na pior das refeições, por diversos motivos. O cozinheiro pode não saber lidar com o que tem na mão, o fogão pode dar problemas ou alguém pode mexer na mistura enquanto o prato ainda está no forno, sem a aprovação do chefe. A culpa aqui é o de menos. O importante é que a refeição foi arruinada. E é mais ou menos isso o que aconteceu com esta nova versão do “Quarteto Fantástico”, com a Fox tendo reunido talentos da nova geração para renovar essa franquia na telona. E falhado feio.

Chega a ser incrível que esta quarta (!) tentativa de levar a primeira família da Marvel para a telona consiga ser mais um fracasso. E é o que carrega a maior decepção pois existem ótimas ideias dentro do contexto do filme, que sai do contexto de maravilhamento científico otimista dos anos 1960 – quando os personagens foram criados -, e tenta atualizá-los para os tempos atuais, mais perigosos e cínicos.

Dirigido por Josh Trank (do bom “Poder Sem Limites”), o roteiro escrito a seis mãos por Trank, Simon Kinberg (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”) e Jeremy Slater (“Renascida do Inferno”) é uma verdadeira colcha de retalhos, com alguns conceitos promissores sendo abandonados em detrimento de plots absurdos e clichês batidos e mal trabalhados.

A trama é livremente baseada na versão Ultimate do Quarteto Fantástico, especialmente no arco “O Fantástico”, de Brian Michael Bendis e Mark Millar. Portanto, não esperem a origem clássica das HQs de Stan Lee e Jack Kirby. Recrutado direto do colegial, o jovem cientista Reed Richards (Miles Teller) trabalha na Fundação Baxter para o Dr. Franklin Storm (Reg E. Cathey), desenvolvendo um aparato de teleporte dimensional.

Ao lado de Reed, também estão no projeto os filhos de Frankiln, a introspectiva Sue (Kate Mara) e o esquentado Johnny (Michael B. Jordan), além do cínico Victor Von Doom (Toby Kebbell). Um acidente com o aparato transforma a vida dos quatro e do melhor amigo de Reed, Ben Grimm (Jamie Bell), dotando-os de habilidades especiais, habilidades estas que o governo americano quer explorar militarmente.

O longa acerta em algumas coisas. Buscando diferenciar esse reboot dos filmes da década passada, comandados por Tim Story, e da malfadada produção dos anos 90 de Roger Corman, Trank se voltou para a ficção científica mais pesada, referenciando clássicos como “A Mosca” e “Scanners – Sua Mente Pode Destruir”, fitas oitentistas de David Cronenberg sobre pessoas afetadas pela ciência, nos quais essas mutações eram tratadas mais como sintomas do que como poderes especiais. Além disso, durante a primeira metade do filme, a amizade entre Reed e Ben é analisada com delicadeza pelo cineasta e pelos atores, com especial destaque para a química entre Miles Teller e Jamie Bell.

Infelizmente, é só isso que se pode tirar de bom do longa. Completamente desconjuntado do ponto de vista narrativo e com uma passagem de tempo no final do que seria o segundo ato que só enfraquece a história, os 90 minutos de projeção se arrastam como se fossem 300. Praticamente não há interação entre o Quarteto até o clímax, privando a equipe justamente do seu grande diferencial, o fato de que eles se tratam como uma família. As cenas de ação são inferiores em qualidade e impacto até mesmo àquelas vistas em séries de TV como “The Flash”, só provocando algo na audiência quando apela para o gore.

O elenco não é culpado por isso. Os atores se saem bem quando acionados, especialmente Miles Teller. O problema é que os personagens não funcionam. A Sue Storm de Kate Mara é (sem trocadilhos) apagada em cena e nem chega a ir na aventura que transforma a equipe, se transformando apenas “na rebarba” – aliás, chega a ser patético que Reed, Johnny, Victor e Ben embarquem na malfadada expedição apenas devido a um porre que os três primeiros tomaram.

Michael B. Jordan é o que chega mais perto a ter um arco dramático na relação entre Johnny e Franklin, contando ainda com Reg E. Cathey para dar maior autoridade a essas cenas, mas é tudo tão forçado e clichê nas interações entre pai e filho que se torna impossível o público se aproximar dos dois. Até mesmo o drama do deformado Ben Grimm de Jamie Bell passa em brancas nuvens, tanto por conta do motion capture pouco expressivo, tanto por conta da já citada passagem de tempo,

Victor Von Doom é m personagem totalmente perdido na trama, com Toby Kebbell reduzido a interpretar um rebelde birrento, sem ambições ou causa definidas (com esse reboot importando ainda o triângulo amoroso Reed/Sue/Victor, uma das piores coisas da fita de 2005). Doom ainda perde o papel de antagonista central para Harvey Allen, com o ator Tim Blake Nelson carregando a caracterização antipática e arrogante do personagem basicamente mascando chiclete o tempo todo.

Desperdiçando novamente o potencial da franquia que tem nas mãos, a Fox perdeu outra excelente oportunidade de apresentar o Quarteto Fantástico ao cinema como o grupo merece, entregando um dos piores filmes baseados em HQs dos últimos anos, uma obra que consegue ser inferior à versão de 2005 em muitos aspectos. Uma pena, de fato.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Clássicos para sempre: Uma Escola Muito Louca (1986)




Adolescente branco é aceito na Universidade de Harvard e decide se passar por negro para ganhar uma bolsa. E descobre como é difícil ser negro nos Estados Unidos.


Elenco

C. Thomas Howell ... Mark Watson
Rae Dawn Chong ... Sarah Walker
Arye Gross ... Gordon Bloomfeld
James Earl Jones ... Professor Banks
Melora Hardin ... Whitney Dunbar
Leslie Nielsen ... Mr. Dunbar

sábado, 11 de julho de 2015

Clássicos para sempre: Grease (1978)


Grease teve recepção geralmente favorável por parte da crítica especializada. Em base de 15 avaliações profissionais, alcançou uma pontuação de 70% noMetacritic. Por votos dos usuários do site, atinge uma nota de 8.0, usada para avaliar a recepção do público.
Este filme ocupa a 20ª colocação na Lista dos 25 Maiores Musicais Americanos de todos os tempos, idealizada pelo American Film Institute (AFI) e divulgada em 2006.Embora todos estivessem no equivalente ao ensino médio no Brasil, os atores eram muito mais velhos do que seus personagens. Quando as filmagens começaram, em 1977, John Travolta tinha 23 anos; Olivia Newton-John, 28 anos; Stockard Channing, 33 anos; Jeff Conaway, 26 anos; Barry Pearl tinha 27; Michael Tucci, 31 anos; Kelly Ward tinha 20; Didi Conn, 25 anos; Jamie Donnelly tinha 30; e Annette Charles tinha 29. Somente Dinah Manoff, Lorenzo Lamas e Eddie Deezen tinham 19 anos, sendo os mais jovens do elenco.

Sinopse
É um musical inspirado em um musical homônimo com participação do próprio John Travolta em 1971, passado na Califórnia no final da década de 50 e começo da década de 60 e . O filme conta a historia de um casal de estudantes, Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), que trocam juras de amor no verão mas se separam, pois ela voltará para a Austrália. Entretanto, os planos mudam e Sandy por acaso se matricula na escola de Danny. Para fazer gênero, ele infantilmente a esnoba, mas os dois continuam apaixonados, apesar do relacionamento ter ficado em crise. Esta trama serve como plano de fundo para retratar o comportamento dos jovens da época.


Trilha Sonora
1. Grease - Frankie Valli
2. Summer NightsJohn Travolta
3. Hopelessly Devoted to You - Olivia Newton-John
4. You're the One That I Want - John Travolta
5. Sandy - John Travolta
6. Beauty School Dropout - Frankie Avalon
7. Look At Me, I'm Sandra Dree - Stockard Channing
8. Greased Lightning - John Travolta
9. It's Raining on Prom Night - Cyndi Bullens
10. Alone at the Drive-in Movie - Instrumental
11. Blue Moon - Sha-Na-Na
12. Rock n' Roll is Here to Stay - Sha-Na-Na
13. Those Magic Changes - Sha-Na-Na
14. Hound Dog - Sha-Na-Na
15. Born to Hand Jive - Sha-Na-Na
16. Tears on My Pillow - Sha-Na-Na
17. Mooning - Louis St. Louis & Cyndi Bullens
18. Freddy, My Love - Cyndi Bullens
19. Rock n' Roll Party Queen - Louis St. Louis
20. There Are Worse Things I Could Do - Stockard Channing
21. Look at Me, I'm Sandra Dee - Olivia Newton-John
22. We Go Together - John Travolta
23. Love is a Many-Splendored Thing - Instrumental
24. Grease - Frankie Valli

Elenco
John Travolta - Danny Zuko
Olivia Newton-John - Sandy Olsson
Stockard Channing - "Betty" Rizzo
Jeff Conaway - Kenickie Willians
Barry Pearl - Doody
Michael Tucci - Sonny Lattiery
Kelly Ward - Putzie
Didi Conn - Frenchy Palardino

sábado, 27 de junho de 2015

Clássicos para sempre: Indiana Jones e a Ultima Cruzada (1989)





Sinopse

Utah 1912: O jovem escoteiro Indiana Jones encontra a Cruz de Coronado e a perde para um colecionador particular. Passados 26 anos, na costa de Portugal o arqueólogo Indiana recupera a Cruz, e ao voltar para os Estados Unidos recebe um misterioso envelope contendo um diário com todas as informações sobre o paradeiro do Santo Graal (ocálice que Jesus Cristo teria usado na Última Ceia e que também recebeu o seu sangue após a crucificação) escrito por seu pai, o professor Henry Jones. Também é informado de que seu pai fora capturado pelos nazistas, que sob o comando do espião Walter Donovan, tinham convocado Henry Jones para conseguir encontrar o Graal. Com a ajuda da cientista austríaca Drª. Elsa Schneider, Indiana encontra a localização do Graal em uma catacumba de Veneza, e resgata seu pai em um castelo na fronteira da Alemanha com a Áustria. Após Elsa revelar trabalhar para os Nazistas, Indiana e seu pai fogem do castelo e vão para a república de Hatay junto com seus amigos Marcus Brody (curador do museu em que Indy trabalha) e Sallah (um árabe que aparecera em Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida) para tentar resgatar o Graal antes dos Nazistas.

Lucas e Spielberg tinham a intenção de fazer uma trilogia dos filmes de Indiana Jones desde que Lucas apresentou o primeiro filme Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida para Spielberg em 1977.

Lucas sugeriu inicialmente fazer "um filme mansão mal-assombrada", para o qual a escritora Diane Thomas, de Tudo por uma Esmeralda, escreveu um script. Spielberg rejeitou a ideia por causa da semelhança com Poltergeist, que ele co-escreveu e produziu. Lucas inicialmente introduziu o Santo Graal como uma ideia para o prólogo do filme, que seria locado na Escócia. Ele pretendia que o Graal tivesse uma base pagã, com o resto do filme girando em torno de um outro artefato cristão diferente na África. Spielberg não se importou com a ideia do Graal que ele achou muito esotérica, mesmo depois que Lucas sugeriu dar-lhe poderes de cura e a capacidade de conceder a imortalidade. Em setembro de 1984, Lucas completou uma pré-elaboração de oito páginas intitulada Indiana Jones e o Rei Macaco, que logo em seguida tornou-se um esboço de 11 páginas. A história viu Indiana lutando contra um fantasma, na Escócia, antes de encontrar a Fonte da Juventude na África.

Chris Columbus - que havia escrito Gremlins, The Goonies e Young Sherlock Holmes, produzidos por Spielberg - foi contratado para escrever o roteiro. Sua primeira versão, datada de 03 de maio de 1985, mudou o enredo principal. O roteiro de Columbus vazou na Internet em 1997, e muitos acreditavam que era um rascunho para o quarto filme porque foi erroneamente datado de 1995.

Insatisfeito, Spielberg sugeriu a introdução do pai de Indiana, Henry Jones, Sr. Lucas ficou em dúvida, acreditando que o Graal deveria ser o foco da história, mas Spielberg o convenceu de que o relacionamento entre pai e filho serviria como uma grande metáfora na busca de Indiana pelo artefato. Spielberg contratou Menno Meyjes para começar um novo roteiro em 1 de Janeiro de 1986. Meyjes concluiu seu roteiro 10 meses mais tarde.

Spielberg sugeriu Jeffrey Boam para executar a próxima reescrita. Boam passou duas semanas retrabalhando a história com Lucas. Boam disse a Lucas que Indiana deveria encontrar seu pai no meio da história. Boam disse que sentia que não houve suficiente desenvolvimento do personagem nos filmes anteriores.

A reescrita de Boam de fevereiro de 1988 utilizou muitas das sugestões cômicas de Connery. Ele incluiu o prólogo que acabou por ser filmado. Lucas teve que convencer Spielberg para mostrar Indiana como um menino. Spielberg teve a ideia de fazer Indiana como um escoteiro. Tom Stoppard reescreveu o roteiro em 8 de maio de 1988 sob o pseudônimo de Barry Watson. Ele poliu muito do diálogo e criou a figura do "Chapéu Panamá" para ligar os segmentos do prólogo que caracterizam os Indianas jovem e adulto.
O filme teve um tom mais leve para tentar compensar o sombrio capítulo anterior Indiana Jones and the Temple of Doom.
Spielberg filmou no final Indiana cavalgando em direção ao pôr do sol por achar que estaria concluindo a trilogia - um sentimento que George Lucas compartilhava por não conseguir imaginar um elemento para puxar a trama de outro filme. Mas os apelos do público por mais um Indiana Jones levaram um quarto filme a ser considerado por um longo período, até Lucas, Spielberg e Harrison Ford concordarem em um roteiro - Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, lançado em 2008.
O diretor Steven Spielberg incluiu no prólogo do filme um tributo pessoal à sua experiência como escoteiro quando garoto.
Sean Connery, que interpreta o pai do personagem de Harrison Ford, é apenas doze anos mais velho que Ford.
A sua presença no filme deve-se à declarada vontade frustrada de Spielberg de dirigir um filme de James Bond, e ao fato de que Spielberg e Lucas consideravam que o único que podia interpretar o pai de Indiana era 007.Indiana Jones e a última cruzada explica a origem do medo por cobras que o personagem Indiana tem, citado em Os caçadores da arca perdida. Também explica a origem de seu chapéu e de seu chicote.
A origem da cicatriz no queixo de Indiana Jones é explicada, no filme, como um ferimento sofrido pelo jovem Indiana com um chicote ao enfrentar um leão. Na verdade, foi o resultado de um acidente de carro vivido por Harrison Ford.
O ator Ronald Lacey, que interpretou o misterioso oficial nazista Toht, vilão principal de Os Caçadores da Arca Perdida, faz uma participação especial comoHeinrich Himmler.
O ator Pat Roach, que interpretou cinco papéis nos dois filmes anteriores, fez em A última cruzada sua última aparição na franquia Indiana Jones: um cameocomo o oficial que acompanha Vogel até o dirigível. Falecido em 2004, Pat Roach foi o único ator além de Harrison Ford a aparecer em todos os três primeiros filmes da série.
Isla Blair, que interpreta a esposa de Walter Donovan, é realmente esposa do ator Julian Glover. Nos créditos, ela aparece como "Mrs. Glover" ("Senhora Glover").

Elenco

Harrison Ford Indiana Jones

Sean Connery  Professor Henry Jones

Denholm Elliott  Marcus Brody

Alison Doody Dra. Elsa Schneider

John Rhys-Davies Sallah

domingo, 21 de junho de 2015

Clássicos para sempre: Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984)



Em 1935, Indiana Jones (ou Indy) escapa das garras de Lao Che, um chefão do crime em Xangai. Com seus ajudantes; um garoto chinês de onze anos de idade, Short Round (ou Shorty), e a cantora de boate Willie Scott, Indiana foge de Xangai em um avião que, desconhecido para eles, é de propriedade de Lao. Os pilotos deixam a queda do avião ao longo dos Himalaias, mas o trio por pouco conseguiu escapar em um barco inflável e descer as encostas em umacorredeira. Eles vêm para Mayapore, uma aldeia desolada no norte da Índia, onde os pobres aldeões acreditam que eles foram enviados pelo deus hindu Shiva e alistar sua ajuda para recuperar o sagrado Sivalinga, uma pedra roubada de seu santuário, bem como as crianças da comunidade, a partir de forças do mal no Palácio Pankot nas proximidades. Durante a viagem para Pankot, Indy levanta a hipótese de que a pedra pode ser uma das cinco pedras de Sankara da fábula que promete fortuna e glória.

O trio recebe uma recepção calorosa dos moradores do Palácio Pankot (que inclui o jovem Marajá Zalim Singh e seu representante, o primeiro ministro do Palácio Pankot Chattar Lal) e estão autorizados a passar a noite como seus convidados, durante o qual eles participan de um banquete suntuoso do Mahajá. O palácio rebate questões de Indy sobre reivindicações dos moradores e sua teoria de que o antigo culto thug é responsável por seus problemas. Mais tarde naquela noite, Indy é atacado por um assassino, levando Indy, Willie, e Shorty a acreditar que algo está errado. Eles descobrem uma série de túneis escondidos atrás de uma estátua no quarto de Willie e os explorá-los, superando uma série de quartos armadilhados ao longo do caminho.

O trio, eventualmente, chegar a um templo subterrâneo onde o thug adorar a deusa hindu Kali com sacrifício humano. Eles descobrem que o thug, liderado por sua maldade, sumo sacerdote sanguinário Mola Ram, estão na posse de três das cinco pedras de Sankara, e escravizou os filhos (assim como o marajá) na mina para as duas pedras finais, o que eles esperam que lhes permitirá governar o mundo. Como Indy tenta recuperar as pedras, ele, Willie, e Shorty são capturados e separados. Indy é chicoteado e forçado a beber uma poção chamada "Sangue de Kali", o que o coloca em um estado de transe estado chamado de "Sono negro de Kali Ma". Como resultado, ele começa a servir sem pensar para Mola. Willie, entretanto, é mantido como um sacrifício humano, enquanto Shorty é colocado nas minas de trabalho ao lado das crianças escravizadas. Shorty se liberta e escapa de volta para o templo onde ele queima Indy com uma tocha, chocando-o para fora do transe. O Marajá, que também foi violentamente extasiado pelo "Sangue de Kali", tenta sabotar Indy com um boneco de vodu. Shorty brigar com o Marajá em última análise, queimando-o para tirá-lo do transe. O Marajá, então, diz a Short Round como sair das minas. Enquanto Mola escapa, Indy e Shorty resgatam Willie, recuperar os três pedras de Sankara, e libertar as crianças da aldeia.

Depois de uma perseguição em um carrinho de mina para escapar do templo, o trio emergir acima do solo e são novamente encurralados por Mola e seus capangas em uma selva de ponte de corda em ambos os lados ao longo de um desfiladeiro com uma infestação de crocodilo que flui rio adentro. Usando umaespada roubada de um dos guerreiros thug, Indy corta a ponte de corda ao meio, deixando todos pendurados em suas vidas. Indy profere um encantamento que faz com que as pedras comecem a brilhar em vermelho quente. Duas das pedras cair no rio, enquanto o último cai e queima a mão de Mola. Indy pega a pedra agora fria, enquanto Mola cai no rio abaixo, onde ele é devorado por crocodilos. O thug então tenta furar Indiana com setas, até que uma companhia de atiradores do Exército da Índia Britânica de Pankot chegam, tendo sido convocados pelo marajá do palácio. No tiroteio que se seguiu, muitos dos thus arqueiros são mortos e o restante é cercado e capturado. Indy, Willie, e Shorty retornam vitoriosos para a aldeia com as crianças e dar a pedra que faltava para os moradores.



Quando George Lucas se aproximou pela primeira vez com Steven Spielberg para Raiders of the Lost Ark, Spielberg lembrou: "George disse que se eu dirigiu o primeiro, então eu teria que dirigir uma trilogia. Ele tinha três histórias em mente. George descobriu que não tinha três histórias em mente e tivemos que inventar histórias subseqüentes". Spielberg e Lucas atribuído o tom do filme, que era mais sombrio do que Raiders of the Lost Ark, de seus humores pessoais seguindo as separações de seus relacionamentos (Spielberg com Amy Irving, Lucas com Marcia). Além disso, Lucas sentiu "que tinha de ter sido um filme sombrio. A maneira Empire Strikes Back foi o segundo ato sombrio da trilogia Star Wars." O nome do clube que aparece logo no início do filme é "Club Obi-Wan", uma referência à série Star Wars, dirigida por George Lucas.

Lucas fez o filme uma prequela pois não queria que os nazistas fossem os vilões mais uma vez. Spielberg originalmente queria trazer Marion Ravenwood de volta, com Abner Ravenwood sendo considerado como um possível personagem. Lucas criou uma cena de perseguição de abertura que teve Indiana Jonesem uma motocicleta na Grande Muralha da China. Além disso, Indiana descobriu um "Mundo Perdido pastiche com um vale escondido habitado por dinossauros". As autoridades chinesas recusaram-se a permitir as filmagens, e Lucas considerou o Monkey King como o enredo. Lucas escreveu um tratamento de cinema, que incluiu um castelo assombrado, na Escócia, mas Spielberg sentiu que era muito semelhante a Poltergeist. O castelo assombrado na Escócia lentamente se transformou em um demoníaco templo na Índia.

Lucas veio com idéias que envolviam um culto religioso dedicado a escravidão infantil child slavery, magia negra e ritual de sacrifício humano. Lawrence Kasdan deRaiders of the Lost Ark foi convidado para escrever o roteiro. "Eu não queria ser associado a Temple of Doom", refletiu. "Eu apenas pensei que era horrível. Ele é tão mau. Há nada agradável sobre ele. Acho Temple of Doom representa um período caótico, tanto no que vivem [Lucas e Spielberg], e o filme é muito feio e mesquinho." Lucas contratou Willard Huyck e Gloria Katz para escrever o roteiro devido ao seu conhecimento da cultura indiana. Gunga Din serviu como uma influência para o filme.


sexta-feira, 12 de junho de 2015

Clássicos para sempre: Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida (1981)


Sinopse e detalhes


Em 1936, o arqueólogo Indiana Jones (Harrison Ford) é contratado para encontrar a Arca da Aliança, que segundo as escrituras bíblicas conteria "Os Dez Mandamentos" que Deus revelou a Moisés no Monte Horeb. Mas como a lenda diz que o exército que a possuir será invencível, Indiana Jones terá um adversário de peso na busca pela arca perdida: o próprio Adolf Hitler.

Ele estreou em 12 de junho de 1981, Raiders of the Lost Ark se firmou como o filme com maiores ganhos do ano, assim como é considerado como um dos filmes com as maiores bilheterias de todos os tempos. Foi nomeado para nove prêmios do Oscar em 1982, incluindo Melhor Filme, e ganhou quatro (Melhor Direção de Arte, Melhor Edição, Melhor Som, Melhores Efeitos Visuais) e um quinto Prêmio Especial por sua Montagem de Efeitos Sonoros. O êxito conseguido pelo filme, tanto a nível crítico como popular, derivou na produção e lançamento de três filmes do aventureiro: Indiana Jones and the Temple of Doom, Indiana Jones and the Last Crusade e Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, que constituem uma das séries de aventuras mais reconhecidas na história do cinema. Foi também produzida a série de televisão The Young Indiana Jones Chronicles (1992–1996) e 15 jogos de vídeo a partir de 2009. Em 1999, o filme foi selecionado para preservação pelo National Film Registry da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, sendo considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significante". Raiders está classificado entre os maiores filmes de todos os tempos no gênero de ação-aventura e muitas vezes em geral.
Criação do personagem

Em 1973 George Lucas escreveu As Aventuras de Indiana Smith, o conceito inicial de uma série de filmes que estaria inspirada nos seriados dos anos 1930 e 1940. Pouco depois de ter criado o esboço, se reuniu com o roteirista e diretor Philip Kaufman, que, depois de várias semanas de discussão introduziu a Arca da Aliança como principal elemento narrativo da primeira aventura. Curiosamente, Kaufman pensou nesse objeto depois de recordar uma conversa que teve com umdentista durante sua infância. Contudo, o projeto decaiu no instante em que o diretor Clint Eastwood contratou Kaufman para dirigir The Outlaw Josey Wales, fazendo com que Lucas optasse por abandonar a ideia de Indiana Smith e a Arca da Aliança. Em seu lugar, um segundo conceito, Star Wars, começaria a ser amplamente desenvolvimento para convertendo-se em Star Wars: Episode IV - A New Hope.

Em maio de 1977, Lucas viajou a Maui para "escapar" do amplo êxito comercial que teve Star Wars: A New Hope. Seu amigo Steven Spielberg também se encontrava ali, passando as férias depois do lançamento de seu filme Close Encounters of the Third Kind. Enquanto construia um castelo de areia em Mauna Kea, Spielberg lhe expressou seu interesse em dirigir um filme de James Bond. Ao escutá-lo, Lucas comentou com ele que havia concebido um personagem "ainda melhor que James Bond", assim que decidiu compartilhar com ele sua ideia sobre a primeira aventura de Indiana Smith. Spielberg ficou fascinado com o conceito, a qual catalogou "como um filme de Bond sem alguns aparelhos", embora tenha comentado com Lucas que ol apelido "Smith" não era o mais apropriado para o personagem. "OK. E o que pensa de 'Jones'?", ele respondeu imediatamente. Foi assim como o nome do aventureiro mudou definitivamente para Indiana Jones. Em respeito a "Indiana", apelido do personagem, surgiu do nome do Malamute de Alaska de Lucas.

Nomiações e prêmios

Depois de sua estreia, foi nomeado a nove prêmios do Oscar, dos quais ganhou quatro, além de um reconhecimento especial a Ben Burtt e Richard L. Andersonpela edição de som. Alguns outros de seus prêmios —24 no total— foram um Grammy, um BAFTA e cinco Saturn. No processo, Spielberg esteve nomeado aoGlobo de Ouro de melhor direção.

Atores e atrizes

Harrison Ford

Personagem: Henry 'Indiana' Jones

Karen Allen

Personagem: Marion Ravenwood

Paul Freeman

Personagem: René Belloq

Denholm Elliott

Personagem: Marcus Brody

Ronald Lacey

Personagem: Major Arnold Toht

John Rhys-Davies

Personagem: Sallah

Alfred Molina

Personagem: Sapito

Anthony Higgins

Personagem: Gobler